Este blog foi criado pela universitária Raile Cabral estudante do curso de Letras da Universidade de Pernambuco - Campus Garanhuns, e tem por finalidade contribuir com a disseminação de informações que combatam o preconceito linguístico, bem como, ajude a entender o fenômeno de variação da língua. Todo conteúdo aqui disponibilizado, poderá servir de uso e apoio ao trabalho de professores de Língua Portuguesa no ensino fundamental. As postagens contidas nesse blog também contribuirão para a divulgação do trabalho e pesquisa desenvolvida pela estudante no corrente ano (2016).

"A questão não é falar certo ou errado, mas saber qual forma de fala utilizar, considerando as características do contexto de comunicação, ou seja, saber adequar o registro às diferentes situações comunicativas.” (PCN 1997, p.26)

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quinta-feira, 14 de abril de 2016

Resultado da Enquete Variação e Preconceito Linguístico 

Análise dos resultados

A primeira pergunta da enquete refere-se a ao nome do participante que logo em seguida deve identificar sua escolaridade. A partir disso, obtemos os seguindes resultados: 

a) Escolaridade  

b) Sexo 


c) Idade


Perguntas relacionadas a língua

d) Você já considerou os jeito das outras pessoas se comunicarem, como bonito, feio, lento, rápido e entre outros? 


e) Você sabe o que é variação linguística? 


f) Você já sofreu algum preconceito decorrente da discriminação em relação ao seu jeito de se comunicar? Ou mesmo a sua fala? 


g) Você já presenciou algum preconceito decorrente da discriminação em relação ao seu jeito de se comunicar? Ou mesmo a sua fala? 


h) Você sabe o que é preconceito linguístico? 



               Até o dia 14 de abril de 2016 obtivemos o total de 140 respostas que nos ajudaram a refletir sobre os aspectos de variação da língua. 
            Pelo perfil da maioria dos participantes (com ensino superior completo ou incompleto), apanhamos dados que conferem um conhecimento sobre o que seja a variação e o preconceito linguístico, comprovando também que essas pessoas já presenciaram ou sofreram "discriminações" com relação a sua linguagem. 
                Estes dados serviram de base para reflexão e para apoio em nossa pesquisa, incentivando assim o melhor desenvolvimento do trabalho. 
            Os dados aqui apresentados, também estão disponíveis ao público externo e podem ser encontrados no link: <https://docs.google.com/forms/d/1-BieYQdCSfSFK3_Gm6QcShQqxRVBey0dYNAraKMKceE/viewform> Basta acessar, responder e visualizar as respostas anteriores.               

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